Hans Frank

Nasceu em Karlsrule, Alemanha, no dia 23 de maio de 1900.
Batalhou na Primeira Guerra Mundial em 1917 ao lado do exercito alemão. Também foi membro ativo da Freikorps e da (NSDAP) participando do Putsh da Cervejaria.
Mais tarde tornou-se advogado e consultor jurídico de Adolf Hitler e da NSDAP, entrando para o Reichstag em 1930, quando foi eleito.
 Assim que Hitler assumiu o cargo de chanceler em 1933, deu o cargo de ministro da justiça para Frank, na Baviera. Frank chegou a denunciar algumas execuções ilegais que estavam acontecendo no campo de concentração em Dachau. Frank também não foi favorável as execuções de membros da Sturm Abteilung (SA) na noite dos longos punhais, quando 20 pessoas foram baleadas, isso fez com que perdesse influência dentro do partido nazista.

Durante a segunda Guerra mundial, Hans Frank era governador geral da polônia, mas Heinrich Himmler era o comandante geral dos campos de concentração. Hans disse que não tomava conhecimento sobre as execuções em massa que aconteciam nos campos de concentração, pois segundo ele só havia ficado a par em 7 de fevereiro de 1944, quando tomou conhecimento do Holocausto.


Capturado em maio de 1945 e julgado no tribunal de Nuremberg por crimes contra a humanidade. Dentre todos os generais nazistas que foram julgados era o único que visivelmente parecia estar envergonhado com tudo que havia acontecido. Admitiu a culpa, ele disse que mesmo nunca ter promovido o extermínio em massa de judeus, ou estado em um campo de concentração se sentia responsável, pois se Adolf Hitler deixou a responsabilidade para o seu povo, então a culpa era dele também. Hans Frank foi executado em 1 de outubro de 1946.

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