Erwin Johannes Eugen Rommel

Marechal Alemão.
Ao terminar a Primeira Guerra Mundial, abandonou a carreira militar para efetuar seus estudos na universidade de Tumbigen.
Voltou ao exército em 1933 para exercer o comando do Quartel general de Hitler, que havia assumido o poder, confiando a Rommel essa missão.
Em 1940, comandou uma divisão blindada que teve brilhante atuação durante a campanha de Líbia conseguiu por algum tempo ameaçar o Egito, obrigando os ingleses a recuar até El-Alamein, em 1942.

Erwin Rommel.
Suas condecorações e acúmulo de experiências em combates eram resultados de sua participação na Primeira Guerra Mundial, onde recebera a Pour Le Mérite. Já lutando na segunda Guerra mundial, destacou-se por liderar a 7ª Divisão de Panzer, mais conhecida como “divisão fantasma”, por sua precisão e audácia, que impressionava a todos. Isso ficou provado quando a mesma teve real importância na invasão da França em 1940.
Erwin Rommel também era chamado de “A raposa do deserto”. Ganhara este apelido depois de sua atuação e liderança á frente de tropas Alemãs e italianas no norte da África, conhecida por guerra do deserto. Foi considerado por unanimidade, como sendo o mais cotado para esses tipos combates em áreas desérticas.
Durante a invasão da Normandia, também marcou presença lutando contra os aliados, mas não conseguiu impedir o desembarque dos aliados na Normandia, em 1944.
Erwin, da mesma forma que ficou conhecido por suas táticas infalíveis e grande experiência em combates ficou conhecido por sua ética nas frentes de comandos, isso o diferenciava muito de outros comandantes alemães. Sua Força Expedicionária, cujo lema era “Cortês na guerra, vigilante para a Paz”, nunca foi acusada de qualquer crime de guerra. Todos os prisioneiros de feitos pelo destacamento eram tratados de forma humana. As ordens para matar judeus capturados, soldados e civis também foram descartadas por Rommel.
Mais tarde, Rommel foi apontado como um dos envolvidos em uma conspiração contra o Ditador Alemão Adolf Hitler, em 20 de julho de 1944, em Rastenburg, Prússia Oriental. O objetivo era matar Hitler e por fim no regime nazista na Alemanha, mas a missão fracassou levando a detenção de pelo menos 7.000 pessoas pela Gestapo, das quais 4.980 foram executadas. Rommel estava entre elas, mas por ter alto prestigio, Hitler permitiu cometer suicido ao invés de ser julgado e executado. Rommel foi enterrado com honras militares.
Nasceu em Heidenheim, Reino de Württemberg.
Morreu em Herrlingen, Alemanha.

Referência: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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